INTEGRAÇÃO,
primeira página,
TERAPIA
Alguém já foi curado com o método Hamer? – A CURA PARTE 4
[... continuação da PARTE 3: Alguém já foi curado com terapias alternativas?]
4) Ainda estamos falando seriamente sobre “cura”?
Mais uma vez: precisamos da cura para viver bem. Então reformulamos a pergunta:
Existem alguém que após um diagnóstico tenho sido curado com as 5 Leis Biológicas (ou método Hamer) e viva bem?
Sem dúvidas sim!
Especialmente porque o método Hamer não existe [ITA] e o 5LB não é uma cura.
De fato, passar a mensagem de que existe curas (e também mortes) “com o método Hamer” e “com as 5 Leis Biológicas”, significa afirmar que me pelo menos umas das 5 Leis existe um método de intervenção que permite a cura, ou melhor, de intervir para viver bem.
Por outro lado, a “cura” é sempre espontânea e está nas mãos da natureza – é claro que é o próprio corpo e não outro que repara seus próprios tecidos – mas finaliza seu trabalho apenas quando não há complicações.
Se houver complicações perigosas, o ser humano pode intervir com vários tratamentos sintomáticos. Mas as leis biológicas não são uma cura de nenhuma espécie.
O próprio Dr. Hamer escreveu:
Todos esses processo normais e esperados podem gerar complicações como no caso de sangramentos ou quando o edema obstrui as vias vitais: por exemplo, da difteria do trato respiratório, no carcinoma brônquico, no carcinoma ulcerado dos ductos biliares. Portanto, nenhum tipo de complicação deve ser subestimada.[...]
Devemos estar atentos às muitas possibilidades de complicações, como em todas as doenças, é nosso dever como médicos.[...]
Quase sempre, apenas pacientes que foram abandonados pela medicina oficial vieram até mim. Eu tive que ver tantas pessoas morrerem que eu não fui capaz de ajudar com os meios primitivos a minha disposição porque meus antigos colegas me negaram colaboração. Muitos deles não deveriam ter morrido.
Tenho certeza de que se apenas um dos meus ex-colegas, especialmente os neurocirurgiões e os especialistas em medicina intensiva, ajudassem, seria possível ter essas complicações, em pouco tempo, sobre controle.[...]
A terapia da Nova Medicina Germânica corresponde ao que é biologicamente planejado para pessoas e animais e é por isso que não é um “medicamento para descartar”, como um paciente me disse uma vez: isso, mas não significa que não usamos remédios quando precisamos para melhorar o paciente.
Todos os Remédios que tem um efeito sintomático positivo devem ser aplicados para o bem do paciente de acordo com os critérios pelos quais o médico daria a sua esposa.
Trata-se de cura sintomática que ajuda o corpo a superar complicações urgentes.
Somente depois se houver tempo e espaço para enfrentar as causas que levaram as complicações, pode-se entrar no campo das “terapias causais”, que podem estudar o caminho para “aliviar” as tendências a se repetir.
No entanto, essas “terapias causais” [ESP] não são o domínio das leis biológicas, mas o operador de saúde que orienta seu paciente.
As 5 Leis Biológicas nos fornece um quadro etiológico claro e preciso, não um método de intervenção.
Certamente, no âmbito das terapias causais é tão vasto quanto inexplorado e as 5LB contribuem enormemente para essa nova frente.
Como vimos (2a) na medicina (sim, não só na medicina) o maligno vem do desconhecido, um modelo etiológico monumental, que são as 5 Leis Biológicas produz um efeito inevitável e acolhedor: apagar o maligno da cena.
Assim, o modelo de 5LB, hoje “alternativo”, torna-se uma referência ideal para uma abordagem médica propensa ao “wait and see”, atraindo todos aqueles (médicos e pacientes) que por motivos pessoais preferem abordagens conservadoras (3).
Na prática o modus operandi, portanto, a responsabilidade pela intervenção terapêutica, enquadra-se no âmbito da deontologia profissional, seja qual for a profissão e na ética profissional individual.
Então, Há cura aplicando a 5LB?
É uma questão sem sentido, você percebe, não tem resposta.
Como Se alguém aprendesse a voar porque conhece as leis da gravidade universal?
A PERGUNTA REFORMULADA COM O MODELO 5LB
Se em vez disso deixarmos o mundo da “doença” e entrarmos no paradigma dos programas biológicos. A pergunta Existe alguém que tenha sido curado? se traduz em:
Existe alguém que tenha completado o programa biológico bifásico?
Portanto há duas perguntas sobre a mesa:
- o pânico pelo maligno que precisa ser derrotado
- a dúvida sobre como administrar complicações com os instrumentos terapêuticos.
Esta última pergunta responde a medicina, alopática ou naturopata, em total liberdade de autodeterminação terapêutica.
A primeira pergunta as 5 Leis Biológicas não podem responder, porque é aqui que os dois mundos se sobrepõem e falam línguas diferentes: a pergunta de quanto o maligno deve ser defendido (doença) nunca pode ser satisfeita.
A única resposta sensata é uma reestruturação paciente da percepção das coisas, de modo que esteja em terreno comum e a pergunta possa ser reformulada com uma linguagem significativa e coerente:
Como posso viver bem no equilíbrio dos meus programas biológicos?
A pergunta é tão fundamental que a Revista 5LB dedicou uma monografia ao temas AS RECIDIVAS [ITA].
Se você ainda estiver fazendo perguntas em termos de “doença” e “cura” para lhe dar uma resposta, será necessário continuar nesse caminho, pois é um caminho que requer tempo e aplicação.
4) Ainda estamos falando seriamente sobre “cura”?
Mais uma vez: precisamos da cura para viver bem. Então reformulamos a pergunta:
Existem alguém que após um diagnóstico tenho sido curado com as 5 Leis Biológicas (ou método Hamer) e viva bem?
Sem dúvidas sim!
Especialmente porque o método Hamer não existe [ITA] e o 5LB não é uma cura.
De fato, passar a mensagem de que existe curas (e também mortes) “com o método Hamer” e “com as 5 Leis Biológicas”, significa afirmar que me pelo menos umas das 5 Leis existe um método de intervenção que permite a cura, ou melhor, de intervir para viver bem.
Por outro lado, a “cura” é sempre espontânea e está nas mãos da natureza – é claro que é o próprio corpo e não outro que repara seus próprios tecidos – mas finaliza seu trabalho apenas quando não há complicações.
Se houver complicações perigosas, o ser humano pode intervir com vários tratamentos sintomáticos. Mas as leis biológicas não são uma cura de nenhuma espécie.
O próprio Dr. Hamer escreveu:
Todos esses processo normais e esperados podem gerar complicações como no caso de sangramentos ou quando o edema obstrui as vias vitais: por exemplo, da difteria do trato respiratório, no carcinoma brônquico, no carcinoma ulcerado dos ductos biliares. Portanto, nenhum tipo de complicação deve ser subestimada.[...]
Devemos estar atentos às muitas possibilidades de complicações, como em todas as doenças, é nosso dever como médicos.[...]
Quase sempre, apenas pacientes que foram abandonados pela medicina oficial vieram até mim. Eu tive que ver tantas pessoas morrerem que eu não fui capaz de ajudar com os meios primitivos a minha disposição porque meus antigos colegas me negaram colaboração. Muitos deles não deveriam ter morrido.
Tenho certeza de que se apenas um dos meus ex-colegas, especialmente os neurocirurgiões e os especialistas em medicina intensiva, ajudassem, seria possível ter essas complicações, em pouco tempo, sobre controle.[...]
A terapia da Nova Medicina Germânica corresponde ao que é biologicamente planejado para pessoas e animais e é por isso que não é um “medicamento para descartar”, como um paciente me disse uma vez: isso, mas não significa que não usamos remédios quando precisamos para melhorar o paciente.
Todos os Remédios que tem um efeito sintomático positivo devem ser aplicados para o bem do paciente de acordo com os critérios pelos quais o médico daria a sua esposa.
Trata-se de cura sintomática que ajuda o corpo a superar complicações urgentes.
Somente depois se houver tempo e espaço para enfrentar as causas que levaram as complicações, pode-se entrar no campo das “terapias causais”, que podem estudar o caminho para “aliviar” as tendências a se repetir.
No entanto, essas “terapias causais” [ESP] não são o domínio das leis biológicas, mas o operador de saúde que orienta seu paciente.
As 5 Leis Biológicas nos fornece um quadro etiológico claro e preciso, não um método de intervenção.
Certamente, no âmbito das terapias causais é tão vasto quanto inexplorado e as 5LB contribuem enormemente para essa nova frente.
Como vimos (2a) na medicina (sim, não só na medicina) o maligno vem do desconhecido, um modelo etiológico monumental, que são as 5 Leis Biológicas produz um efeito inevitável e acolhedor: apagar o maligno da cena.
Assim, o modelo de 5LB, hoje “alternativo”, torna-se uma referência ideal para uma abordagem médica propensa ao “wait and see”, atraindo todos aqueles (médicos e pacientes) que por motivos pessoais preferem abordagens conservadoras (3).
Na prática o modus operandi, portanto, a responsabilidade pela intervenção terapêutica, enquadra-se no âmbito da deontologia profissional, seja qual for a profissão e na ética profissional individual.
Então, Há cura aplicando a 5LB?
É uma questão sem sentido, você percebe, não tem resposta.
Como Se alguém aprendesse a voar porque conhece as leis da gravidade universal?
A PERGUNTA REFORMULADA COM O MODELO 5LB
Se em vez disso deixarmos o mundo da “doença” e entrarmos no paradigma dos programas biológicos. A pergunta Existe alguém que tenha sido curado? se traduz em:
Existe alguém que tenha completado o programa biológico bifásico?
Obviamente! Você, como muitos outros, continuamente e todos os dias, e até processos bifásicos “tumorais”.
Contudo, como o programa bifásico teórico não existe na realidade, viver bem configura-se como o resultado de um equilíbrio dinâmico de programas biológicos sempre ativos.
RECAPITULANDO
A pergunta Existe cura com o método Hamer ou com as leis biológicas? isso só pode ser feito por alguém que tenta compreender uma nova forma usando uma linguagem incompatível e não equivalente (1).
Desconstruindo a pergunta proposta de dentro do modelo original (2), da “doença maligna a derrotar” e da cura entendida como “busca de absolvição diagnóstica” (2b), seu verdadeiro significado está implícito:
-“Quando estou doente, posso esperar por um milagre derrotar a doença?
- Posso ter uma cura diferente daquela que me assusta tanto como a quimioterapia, porque eu vi os efeitos em amigos ou parentes?” (3)
Contudo, como o programa bifásico teórico não existe na realidade, viver bem configura-se como o resultado de um equilíbrio dinâmico de programas biológicos sempre ativos.
RECAPITULANDO
A pergunta Existe cura com o método Hamer ou com as leis biológicas? isso só pode ser feito por alguém que tenta compreender uma nova forma usando uma linguagem incompatível e não equivalente (1).
Desconstruindo a pergunta proposta de dentro do modelo original (2), da “doença maligna a derrotar” e da cura entendida como “busca de absolvição diagnóstica” (2b), seu verdadeiro significado está implícito:
-“Quando estou doente, posso esperar por um milagre derrotar a doença?
- Posso ter uma cura diferente daquela que me assusta tanto como a quimioterapia, porque eu vi os efeitos em amigos ou parentes?” (3)
Portanto há duas perguntas sobre a mesa:
- o pânico pelo maligno que precisa ser derrotado
- a dúvida sobre como administrar complicações com os instrumentos terapêuticos.
Esta última pergunta responde a medicina, alopática ou naturopata, em total liberdade de autodeterminação terapêutica.
A primeira pergunta as 5 Leis Biológicas não podem responder, porque é aqui que os dois mundos se sobrepõem e falam línguas diferentes: a pergunta de quanto o maligno deve ser defendido (doença) nunca pode ser satisfeita.
A única resposta sensata é uma reestruturação paciente da percepção das coisas, de modo que esteja em terreno comum e a pergunta possa ser reformulada com uma linguagem significativa e coerente:
Como posso viver bem no equilíbrio dos meus programas biológicos?
A pergunta é tão fundamental que a Revista 5LB dedicou uma monografia ao temas AS RECIDIVAS [ITA].
Se você ainda estiver fazendo perguntas em termos de “doença” e “cura” para lhe dar uma resposta, será necessário continuar nesse caminho, pois é um caminho que requer tempo e aplicação.