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As alergias e as 5 Leis Biológicas

 


A medicina define alergia como uma reação do sistema imunológico a substâncias geralmente consideradas inofensivas, tais como pólen, moluscos, leite e seus derivados, poeira, entre outros.

Segundo a medicina, quando essas substâncias, conhecidas como alergênios, entram em contato com o corpo por inalação, ingestão ou contato, podem causar uma ou mais reações concomitantes, ativando o sistema imunológico. Espirros, coceira, tosse, lacrimejamento, eritema, diarreia etc. são geralmente observados.

Mas, por que essas reações são desencadeadas? Por que o organismo reconhece como estranha e nociva uma substância que era, na verdade, conhecida e inofensiva até o momento da reação adversa? Por que isso acontece em um determinado momento da vida e não em outro? Por que os sintomas alérgicos às vezes desaparecem e reaparecem periodicamente?

ALERGIAS DE ACORDO COM AS 5 LEIS BIOLÓGICAS


As leis biológicas nos fornecem uma explicação lógica e sensata. Antes de tudo, "alergia" é um termo que pode abranger sintomas diferentes em áreas diversas.

Isso nos permite compreender o significado biológico de cada manifestação. Quando confrontado com um evento desafiador (DHS), nosso organismo ativa um programa biológico e sensato para lidar com o choque e aumentar nossas chances de sobrevivência.

Nas alergias, podemos encontrar manifestações em tecidos de diferentes origens embrionárias, com vários tipos de sintomas, que também podem ser ativados por diferentes conflitos que a pessoa pode experimentar ao mesmo tempo.

Grande parte da variabilidade das manifestações sintomáticas depende da forma particular de sentir e vivenciar o evento, de acordo com a história pessoal de cada um de nós: nesse sentido, uma pessoa pode reagir ao mesmo evento mostrando sintomas, enquanto outra não o faz.

Nas alergias, portanto, podemos ter a ativação simultânea de tecidos de origem ectodérmica, mesodérmica e endodérmica:

- No caso dos tecidos ectodérmicos, os sintomas mais recorrentes são espirros, reações cutâneas e vermelhidão, que geralmente estão relacionadas a uma sensação de "separação" de alguém, e ocorrem nos tecidos inervados pelo córtex cerebral, seguindo o padrão da pele externa.

Isso significa que na Fase Ativa, que começa com o choque que percebemos, temos úlceras, geralmente assintomáticas, necrose ou hipoestesia (diminuição da sensibilidade, por exemplo tátil, térmica ou à dor) devido a uma redução da função naquele tecido; passando para a LCP e, assim, pela resolução do conflito. Respectivamente o processo de reparo das úlceras e necrose começa, através da criação de novo tecido, e a restauração da função é ativada, com consequente hiperestesia.

Se a pessoa experimenta uma sensação de separação ligada, por exemplo, à perda de um ente querido, de um parceiro ou de um animal de estimação, seu organismo entra em "proteção". O sentido biológico é não nos fazer sentir a dor dessa separação.

Esta redução da sensibilidade típica da Fase Ativa ocorre em uma parte do corpo em correlação direta com a pessoa que está "desaparecida", que perdemos ou da qual nos separamos. É geralmente na fase seguinte, a PCL, que o edema, o inchaço e a coceira se repetem, os mesmos sintomas que são geralmente atribuídos às alergias comuns.

Por exemplo, a rinite alérgica, um sintoma muito comum, é a fase reparadora do conflito do "cheira mal, não me acerte".

Este é um sintoma que faz parte do típico sistema de aclimatação do mamífero, que fareja para sentir que o ambiente é hospitaleiro e livre de perigo.

- No caso da ativação de tecidos de origem mesodérmica, por exemplo, tecido conjuntivo, um sintoma característico é a exaustão, que responde a um sentimento de desvalorização pessoal, mais ou menos intenso. Para os tecidos deste folheto, também podemos ter casos de edema e dor.

- Finalmente, a alergia pode ser caracterizada pela ativação de tecidos de origem endodérmica, manifestando-se, por exemplo, em disenteria ou problemas abdominais, que respondem a conflitos relacionados à mordida: quando a pessoa tem a percepção de introduzir alimentos venenosos ou perigosos, ou experimenta uma contrariedade indigesta, diferentes vias do sistema digestivo podem ser ativadas.

Todas as manifestações listadas acima podem ocorrer simultaneamente, tornando o quadro bastante complexo. Entretanto, ao decompô-las em seus sintomas elementares individuais, é possível distinguir e "escutar" as ativações uma a uma.

Os sintomas não dependem necessariamente de eventos chocantes e desconcertantes vividos no passado imediato, mas também podem remontar há muito tempo, se os eventos não tiverem sido totalmente integrados.

Essas manifestações podem tomar a forma dos chamados "trilhos", que são ligações indiretas com o DHS: situações que sempre ocorrem na mesma época do ano, por exemplo, ou associações com eventos, pessoas, objetos e alimentos.

UM EXEMPLO DE UM TRILHO

Digamos que uma criança mostra sintomas de alergia ao tomate. Após uma investigação, percebe-se que o evento desencadeador foi uma discussão entre os pais, enquanto a criança comia tomates, o que levou um deles a deixar a casa. Neste exemplo, o cérebro associa o tomate com a separação de um dos pais e, a cada novo contato com o tomate, o organismo manifesta o conjunto de sintomas definidos como "alergia".

Na verdade, a ativação é sempre sincrônica nos três níveis de psico-cérebro-órgão, e é suficiente que entremos em contato com algo que nos lembra aquela memória traumática para ativar uma resposta física.

Devemos lembrar que se existe um sintoma, há sempre uma causa (DHS) que o ativou, naquela pessoa específica, com seus próprios sentimentos e experiências pessoais.
Não podemos dizer que todo evento ou uma experiência, mesmo que aparentemente traumática, produza sintomas em todos nós.

Deve-se ressaltar que o trilho recebeu uma conotação negativa de nossa sociedade, mas também tem, é claro, seu próprio sentido biológico. Para um animal livre, o Trilho entendido como a ativação de uma resposta física é um recurso adicional e muito sensato para evitar um possível problema ou perigo futuro.





Nota:

[1] https://br.magazine.5lb.eu/2018/02/causa-dermatite-vitiligo-herpes-pele-hamer-5021.html

[2] https://br.magazine.5lb.eu/2017/08/segundaleibiologica-NovaMedicinaHamer.html

[3] https://br.magazine.5lb.eu/2017/10/causas-frio-rinite-sinusite-novo-medicina-hamer-5016.html

[4] https://br.magazine.5lb.eu/2019/01/doenca-celiaca-crohn-colite-hamer-5043.html



Equipe de tradução e direção

5 Leis Biológicas Brasil

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