## Última Hora ##
Um momento...

É apenas azia? Um caso prático com as 5 Leis Biológicas

Quando nos pedem uma explicação sobre um incômodo emoldurado com um rótulo único (neste caso, a azia), ingenuamente a consideramos uma "prática fácil".

Em vez disso, descobrimos, graças ao conhecimento das 5 Leis Biológicas, como essa manifestação única é o resultado de diferentes tonalidades de experiências emocionais envolvendo um órgão e suas funções, seguindo a percepção de um evento inesperado por aquela pessoa única.

A CAUSA PSICOSSOMÁTICA DA QUEIMAÇÃO NO ESTÔMAGO

Uma mulher destra de meia-idade me pediu para ver o que estaria por trás de sua doença de estômago, uma azia, após um evento que recentemente ela se envolveu e que ela percebeu como “Ter que se submeter injustamente a alguém do meu território”.

O fato: numa aula de ginástica uma pessoa a impediu de abrir a janela, com um tom autoritário que a fez lembrar de velhas brigas com a mãe.

Mas a azia não foi a única resposta desencadeada pela função gástrica de seu corpo em resposta a esse evento.

Além do envolvimento da membrana mucosa que cobre a pequena curva do estômago (ectoderma) através da ativação da hipersensibilidade na Fase Ativa, ela me conta que também experimentou queimaduras no esôfago ao qual foram acrescentadas erupções ácidas, tanto que ela se lembra como "queimadura subindo na garganta", uma leve sensação de náusea e soluços.

Como relatado no tratamento da sintomatologia da membrana mucosa da pequena curva do estômago (aqui), o afastamento do "território" onde a mulher sentiu que tinha sofrido injustiça de forma "indigesta" permitiu reduzir os sintomas de azia que eram o problema para ela até que eles parassem.

SINTOMAS CONCOMITANTES

Analisemos agora os outros achados sintomáticos, sempre à luz das 5 Leis Biológicas:

1- O Quadro de queimação que aumenta é causado por, além da hipersensibilidade na Fase Ativa da mucosa da pequena curva do estômago, pelo aumento da secreção de ácido clorídrico pela grande curva do estômago (sub-mucosa - endoderma) que na Fase Ativa aumenta imediatamente sua produção, respondendo à sensação de "não poder digerir um bocado".

É como ter ingerido uma coisa/situação grande demais para digerir, desencadeando a resposta sensata dada por uma necessidade, da qual o organismo não pode prescindir, para enfrentar uma situação extraordinária.

2- A sensação relacionada a "ter engolido um bocado que gostaria de cuspir, mas não consigo", que envolve a membrana mucosa do epitélio pavimentador sensitivo interno (ectoderma) que reveste a parte interna dos 2/3 superiores do esôfago, explica o ardor na garganta sentido pela paciente.

3- A sensação de náusea no final dos sintomas nos dá a confirmação do início da PCL-A da curva pequena (hipoestesia) e da curva grande (diminuição drástica da secreção de HCL) com seu edema nos respectivos relés cerebrais (principalmente o relacionado à curva grande, no tronco cerebral, responsável principalmente pela sensação de náusea).

4- Quanto aos soluços, já que ela recuperou "seu espaço", podendo "tomar fôlego de ar" novamente, a musculatura lisa do diafragma (endoderma) após a curta PCL-A que envolve uma momentânea falha e / ou bloqueio em sua função, na passagem da CE (conflitólise) produz os choques tônicos / clônicos relativos, neste caso aos soluços.

Como acabamos de ver, um sintoma "simples" pode ocultar muitas nuances que acionam sensatamente as várias fisiologias extraordinárias - SBS ("doenças") que nosso maravilhoso organismo é capaz de produzir, movido por um propósito fundamental último: sobrevivência.

No meu site de Biologia Dinâmica Integrada, fiz uma pequena descrição do caso citado.




Equipe de tradução e direção

5 Leis Biológicas Brasil

Siga o 5LB Magazine