C: sistema circulatório,
D: edema pulmonar,
D: extrasystole,
D: infarto,
ETIOLOGIA,
NEOMESO
A causa do infarto do miocárdio, extra-sístole, baixa pressão... uma revolução na Cardiologia.
Premissa: a etiologia das chamadas doenças (isto é, a causa das reações fisiológicas especiais do corpo) é um tema que, numa primeira abordagem das 5LB, chama bastante nossa atenção. Além de compreender as causas, é essencial aprender a familiarizar-se com a função dos tecidos envolvidos e a posição do organismo nesse processo.
Esta abordagem adota os detalhes adquiridos na Escola de Formação Profissional 5LB, que por si só não busca provar nada (não neste contexto), mas sim fornecer instrumentos precisos que permitem a qualquer um verificar esses fenômenos. Para iniciantes, será necessário ler, pelo menos, as 5 Leis Biológicas.A Cardiologia sob a luz das leis biológicas é extraordinariamente esclarecedora: traz descobertas tão grandes que são capazes de revolucionar a abordagem clínica.
Devido à complexidade deste órgão, será necessário analisar as diferentes fases em vários tecidos com a sua correspondente inervação.
O coração está na verdade ligado ao seu “comandante”, o cérebro, através de 8 áreas cerebrais: 2 áreas (direita e esquerda) na substância branca que levam a musculatura estriada dos ventrículos (miocárdio), 2 áreas do córtex motor enviando os sinais motores, 2 áreas do tronco cerebral que inervam a musculatura lisa dos dois átrios e 2 áreas do córtex peninsular que produzem a braquicardia e taquicardia e inervam as artérias e veias coronárias.
Cada tecido e área cerebral tem sua própria função, e com base neste se ativa uma fisiologia particular para enfrentar os obstáculos que a vida apresenta.
Neste artigo estão as condições físicas em relação ao miocárdio, que são: extra-sístole, baixa pressão, edema pulmonar, hipertrofia cardíaca e sopros.
Outros sintomas relacionados ao coração que não estão presentes neste artigo não se relacionam com o músculo cardíaco, e serão discutidos em outros artigos sobre o assunto.
Os ventrículos: são as duas câmaras inferiores do coração, os músculos estriados com a função de bombear o sangue para os pulmões (ventrículo direito) e do corpo (ventrículo esquerdo). São conduzidos pela substância branca (mesodermo novo) que na curva bifásica, se atrofiam e necrosam na fase ativa, quando na fase de PCL incham e crescem (terceira lei biológica).
Como para todos os músculos estriados, no período imediatamente após a CL (solução) os músculos cedem para permitir um tempo de descanso caracterizado pela hipocinesia (para evitar o rompimento durante o reparo) como consequente redução do batimento cardíaco: em PCL-A podem ocorrer as extra-sístoles, que são batidas “fora do ritmo” provocados porque o músculo cedeu e o batimento cardíaco é compensatório.
Durante a fase PCL-A, é possível reconhecer alguns sintomas característicos para os ventrículos que nos dão informações úteis para identificar o processo em andamento:
1) Se o ventrículo direito é aquele em PCL-A, pode haver:
- um batimento com sopro
- o “coração bate na garganta”
- em determinados momentos você pode perceber uma dor indefinida no braço esquerdo
- Dispneia, dificuldade para encher completamente os pulmões
2) Se o ventrículo esquerdo é aquele encontrado em PCL-A, pode haver:
- a pressão arterial cai drasticamente, durante uma solução importante até 70-60 da máxima e 40 da mínima.
- Sensação de colapso
- Pode provocar edema pulmonar (água nos pulmões)
- Em certos momentos você pode perceber uma dor indefinida no braço direito
Concluída a primeira fase do reparo de PCL-A, ocorre por alguns segundos (na curva ideal, no máximo um minuto) a contração do tônico do músculo (tal como uma câimbra), que é a crise Epileptóide, igualmente chamada de infarto no miocárdio.
É evidente que a “câimbra” muito intensa e prolongada pode pôr em perigo a vida do organismo, mas é parte de um processo fisiológico normal. Nosso coração muitas vezes faz pequenos infartos (pequenos CE) que passam despercebidos e as vezes podem ser sentidos como um “golpe” parecido com extra-sístole.
O infarto do miocárdio direito ou miocárdio esquerdo são 2 infartos possíveis, que serão discutidos em outros aprofundamentos.
A fase de PCL-B prossegue e conclui a reparação de fibras musculares previamente atrofiadas, tornando-a com uma maior produção de células em comparação com as iniciais, aumentando assim a massa muscular.
Nos casos de hipertrofia (coração espessado), somos confrontados com recorrências contínuas de atrofia e reparo dos ventrículos, que aumentam notavelmente, ao longo tempo, a massa muscular.
As lesões (cicatrizes) que podem ser encontradas no miocárdio geralmente acredita-se ser devido a falta de irrigação muscular por oclusão das artérias, mas na realidade eles são o resultado de repetidos processos de necrose e reparação. O processo de cicatrização pode, então, tornar o músculo um pouco fibrótico (abundantemente cicatrizado).
A percepção biológica que ocorre na fase ativa do miocárdio é “ não me sinto capaz para segurar alguém “ que é maior do que eu e que está acima de mim: para um destro o ventrículo direito tem relação com a mãe, o ventrículo esquerdo em relação ao pai, irmão ou parceiro mais velho. Para o canhoto é ao contrário*.
Pode ser o caso, por exemplo de uma pessoa muita debilitada e doente, onde o outro não se sente capaz de sustentá-lo.
Em uma curva bifásica ideal, os sintomas se manifestam apenas no momento em que “Eu me sinto liberado no sentido de ser negligenciado em sustentar alguém” (CL).
Nesse momento o miocárdio começa a reparar e inflamar, diminuindo sua força causando os sintomas vistos acima.
Dentro de 3 semanas sucessivas acontece a crise epileptóide (infarto do miocárdio, que pode passar despercebido) e começa a PCL-B com retorno a fisiologia normal.
É uma crença popular de que um alto nível de pressão [ESP] ou obstrução das artérias é a causa do infarto, e podemos notar com essa visão que não há conexão entre a forma como o sangue circula e a reação (sensata) do músculo ventricular.
Pelo contrário, é justamente a pressão muito baixa repentina, não a causa, mas um sinal que pode dar uma indicação exata sobre a posição do organismo dentro do processo biológico.
* O coração é uma exceção a regra de lateralidade, ele é invertido. Devido a uma rotação do órgão durante o desenvolvimento embriológico que inverte a posição dos ventrículos no que diz respeito a sua inervação cerebral.
Para aplicar este conhecimento é necessário precisão. Portanto é importante não autodiagnosticar e não modificar o tratamento médico, mas também observar o processo apenas para fins didáticos. A psicologização a que estamos acostumados nos faz pensar que a consciência e a boa vontade são suficientes para mudar as coisas: pelo contrário, a biologia responde apenas a ações concretas decorrentes da disponibilidade da pessoa para fazê-lo. Devido a pluralidade de variáveis é, no entanto, impossível e desrespeitoso para o paciente, mesmo na presença do melhor médico ou especialista, para fazer o diagnóstico correto e completo on-line.